quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Juvenis : Falta de eficácia e audácia justifica nulo

Campo de Treinos do Estádio 
Municipal José Bento Pessoa (Figueira da Foz)
Árbitro: Fábio Veríssimo (Leiria). 
Auxiliares: Pedro Martins e Gracindo Vieira. 
Espectadores: 80. 

Naval 0
Paulo, Zé Pedro (cap.), Toca, Leandro, Soqueiro, André Pina, Carlos (Loic, ao intervalo), Moacir, Flávio Alexis, e Ruben (Hiago, 65 min.). 
Não jogaram: Hugo Monteiro, Xavier, Bernardo, Chupeta e Fábio. 
Treinador: Fernando Mira.
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AC Marinhense 0
David, Couto (Ricardo Fernandes, 67 min.), Toni, Godinho, Zé (cap.), Gonçalo Veloso, João Carlos (Gito, ao intervalo), Bacalhau, Marques (Gonçalo Coelho, 60 min.), Gonçalo Ribeiro e Letra. 
Não jogaram: Leandro e Natário.
Treinador: Ruben Ferreira.
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Ao intervalo: 0-0. 
Golos: Nada a registar.
Acção Disciplinar: Amarelo a Gonçalo Coelho (70 min.), Hiago (80 min.) e Gito (80+1 min.).
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Saldou-se por um 'nulo' o encontro que colocou frente-a-frente a Naval e AC Marinhense, respectivamente último e 7.º da tabela classificativa, separados por 12 pontos. 
Apesar do ponto somado, não se pode considerar um bom resultado para a equipa figueirense que precisa de diminuir o fosso pontual para os seus adversários mais directos (Sp. Covilhã e NDS Guarda) a fim de poder equilibrar em termos pontuais a disputa da segunda fase onde acontecerão as grandes decisões, designadamente as que dizem respeito à permanência neste escalão nacional.
Quanto à partida, as duas formações pecaram por falta de audácia. No período inicial, os marinhenses chegaram a ter alguma superioridade, assinalada no seu melhor período com duas oportunidades de golo, aos 27 e 29 minutos, que não surgiu devido a duas excelentes intervenções do guardião da Figueira da Foz, Paulo. 
O intervalo foi bom conselheiro para os navalistas e Fernando Mira decerto explicou que só ganha quem marca golos e, desta forma, a Naval apareceu mais afoita, com melhor dinâmica ofensiva, mas com imensa fragilidade no último terço do terreno.
O resultado final (0-0) acaba por ajustar-se ao que se passou no terreno com o domínio a ser repartido pelas duas equipas, uma em cada parte, mas ambas a demonstrar níveis reduzidos de eficácia.

Texto: Rogério Neves (Diário de Leiria)
Foto: Diário de Coimbra

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