Maranhão, Juvenal, André Sousa, Kata (Rui Bento, 90 min.), Danny Rafael (Luís Oliveira, 88 min.), Emiliano Tê, Tiago Lopes, Fábio Coça, Serginho, Hélio Vaz (Dário, 72 min.) e Cédric.
Não jogaram: João Guerra, Leandro, Jota, Pepo.
Treinador: Luís Bilro.
Amarelos: Danny Rafael (32), Juvenal (101), Emiliano (113).
Golos: Hélio Vaz (50 min.)
.
Tondela 3
Armando, Pedrosa, Pica (Robson, 69 min.), Palmeira, João Vicente, Fábio Pacheco, Calé (Tiago Barros, 90 min.), Jô (Evandro Brandão, 80 min.), Boubacar, Dally, Tozé Marreco.
Não jogaram: Ricardo Andrade, Márcio Sousa, Edson, Fausto.
Treinador: Vítor Paneira.
Amarelos: Pica (54), Palmeira (76), Dally (84), Boubacar (101), João Vicente (111), Evandro Brandão (119)
Golos: Tozé Marreco (62 min.), Robson (108 min.), Dally (115 min.).
.
A UD Leiria ‘caiu’ na Taça de Portugal na 3.ª eliminatória (1-3) frente a um Tondela que teve de se aplicar para afastar o conjunto leiriense que realizou uma partida em que o colectivo ia causando estragos contra as individualidades da formação do distrito de Viseu.
Partindo como favorito teórico para o jogo, o Tondela foi quem mais posse de bola deteve nos primeiros instantes contra a UD Leiria que fazia da sua organização um dos principais entraves às investidas tondelenses.
Apesar de tudo, os primeiros 25 minutos foram equilibrados com nenhuma das equipas a conseguir criar perigo. A primeira situação pertenceu a Hélio Vaz ao desviar uma bola cruzada por Fábio Coça em que Armando interceptou bem para canto. Pouco depois, respondeu o Tondela num lance infeliz de Juvenal que deixou Calé com tudo para fazer o golo, mas o extremo demorou uma eternidade à frente de Maranhão e o lance perdeu-se.
De seguida foi novamente o Tondela a criar perigo na sequência de um lançamento lateral longo para a área com Boubacar a proporcionar uma defesa atenta a Maranhão. Em ‘cima’ do adversário, o Tondela podia ter-se adiantando no marcador quando Danny Rafael atrasou a bola com o peito para Maranhão, com Tozé Marreco a interceptar o lance, mas o remate saiu incrivelmente por cima da baliza.
O segundo tempo começou praticamente com o golo da UD Leiria num lance que começou em Maranhão ao lançar o contra-ataque e Fábio Coça, depois de tirar um adversário da frente, serviu de bandeja Hélio Vaz que só teve que encostar para o golo.
Os leirienses aumentavam a esperança de ver a sua equipa seguir em frente, mas foi ‘sol de pouca dura’ já que o Tondela chegou ao empate com Tozé Marreco a empurrar a bola para dentro da baliza. Animados com o golo marcado, o Tondela voltou a comandar por completo as operações tendo criado algumas situações de apuro, a última das quais em que Calé permitiu uma defesa por instinto a Maranhão quando já se gritava golo nas bancadas.
No prolongamento, a UD Leiria acusou um pouco o desgaste com o Tondela a conseguir marcar por Robson e Dally, este último num remate de belo efeito, fixando o resultado final em 1-3.
Vitória justa do Tondela, mas o resultado é exagerado pelo que aconteceu dentro das quatro linhas, em que os leirienses, pela luta constante que empregaram ao jogo durante os 120 minutos, talvez merecessem o desfecho por grandes penalidades.
Arbitragem irregular do trio que viajou de Lisboa, mas sem influência no resultado.
Treinador: Luís Bilro.
Amarelos: Danny Rafael (32), Juvenal (101), Emiliano (113).
Golos: Hélio Vaz (50 min.)
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Tondela 3
Armando, Pedrosa, Pica (Robson, 69 min.), Palmeira, João Vicente, Fábio Pacheco, Calé (Tiago Barros, 90 min.), Jô (Evandro Brandão, 80 min.), Boubacar, Dally, Tozé Marreco.
Não jogaram: Ricardo Andrade, Márcio Sousa, Edson, Fausto.
Treinador: Vítor Paneira.
Amarelos: Pica (54), Palmeira (76), Dally (84), Boubacar (101), João Vicente (111), Evandro Brandão (119)
Golos: Tozé Marreco (62 min.), Robson (108 min.), Dally (115 min.).
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A UD Leiria ‘caiu’ na Taça de Portugal na 3.ª eliminatória (1-3) frente a um Tondela que teve de se aplicar para afastar o conjunto leiriense que realizou uma partida em que o colectivo ia causando estragos contra as individualidades da formação do distrito de Viseu.
Partindo como favorito teórico para o jogo, o Tondela foi quem mais posse de bola deteve nos primeiros instantes contra a UD Leiria que fazia da sua organização um dos principais entraves às investidas tondelenses.
Apesar de tudo, os primeiros 25 minutos foram equilibrados com nenhuma das equipas a conseguir criar perigo. A primeira situação pertenceu a Hélio Vaz ao desviar uma bola cruzada por Fábio Coça em que Armando interceptou bem para canto. Pouco depois, respondeu o Tondela num lance infeliz de Juvenal que deixou Calé com tudo para fazer o golo, mas o extremo demorou uma eternidade à frente de Maranhão e o lance perdeu-se.
De seguida foi novamente o Tondela a criar perigo na sequência de um lançamento lateral longo para a área com Boubacar a proporcionar uma defesa atenta a Maranhão. Em ‘cima’ do adversário, o Tondela podia ter-se adiantando no marcador quando Danny Rafael atrasou a bola com o peito para Maranhão, com Tozé Marreco a interceptar o lance, mas o remate saiu incrivelmente por cima da baliza.
O segundo tempo começou praticamente com o golo da UD Leiria num lance que começou em Maranhão ao lançar o contra-ataque e Fábio Coça, depois de tirar um adversário da frente, serviu de bandeja Hélio Vaz que só teve que encostar para o golo.
Os leirienses aumentavam a esperança de ver a sua equipa seguir em frente, mas foi ‘sol de pouca dura’ já que o Tondela chegou ao empate com Tozé Marreco a empurrar a bola para dentro da baliza. Animados com o golo marcado, o Tondela voltou a comandar por completo as operações tendo criado algumas situações de apuro, a última das quais em que Calé permitiu uma defesa por instinto a Maranhão quando já se gritava golo nas bancadas.
No prolongamento, a UD Leiria acusou um pouco o desgaste com o Tondela a conseguir marcar por Robson e Dally, este último num remate de belo efeito, fixando o resultado final em 1-3.
Vitória justa do Tondela, mas o resultado é exagerado pelo que aconteceu dentro das quatro linhas, em que os leirienses, pela luta constante que empregaram ao jogo durante os 120 minutos, talvez merecessem o desfecho por grandes penalidades.
Arbitragem irregular do trio que viajou de Lisboa, mas sem influência no resultado.
Texto: José Roque (Diário de Leiria)
Foto: Luis Filipe Coito
Foto: Luis Filipe Coito
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