Campo da Mata, Santa Eufémia
Árbitro: João Mendes (Santarém). Auxiliares: Jorge Maia e Afonso Silveira.
Assistência: 150 espectadores.
Árbitro: João Mendes (Santarém). Auxiliares: Jorge Maia e Afonso Silveira.
Assistência: 150 espectadores.
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União de Leiria 0
Vitor, Miguel Ângelo, Benny, P. Virtudes, André (Vasco Pontes, 68 min.), Fred, Figueiredo (Rui Rodrigues, 84 min.), Miguel Miguel, Afonso, Simão (Tito, int.), Carlos Olivera.
Não jogaram: Bruno, Denis, Stephan, Ruben Fernandes.
Treinador: Tiago Vicente.
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Estoril 2
Ruben, David, Tiago, Romero, Castro, Douglas, Baltazar, Mauricio (Kevin, 75 min.), Galiza, Jesus (P. Correia, 70 min.), R. Caniço (Luís Pereia, 87 min.).
Não jogaram: Edgar, Edmilson, Luís Almeida e André.
Treinador: Pedro Rodrigues.
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Ao intervalo: 0-0.
Golos: R. Caniço (46 min.) e P. Virtudes (a.g., 57 min.).
Acção disciplinar: Amarelo a Romero (62 min.), Tiago (79 min.) e David (85 min.).
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A União de Leiria somou o terceiro jogo consecutivo sem conseguir ganhar para o campeonato nacional. A jogar em casa, a formação leiriense registou uma das piores exibições da época, numa partida marcada pela infelicidade de Paulo Virtudes que ficou ligado aos dois golos estorilistas.Vitor, Miguel Ângelo, Benny, P. Virtudes, André (Vasco Pontes, 68 min.), Fred, Figueiredo (Rui Rodrigues, 84 min.), Miguel Miguel, Afonso, Simão (Tito, int.), Carlos Olivera.
Não jogaram: Bruno, Denis, Stephan, Ruben Fernandes.
Treinador: Tiago Vicente.
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Estoril 2
Ruben, David, Tiago, Romero, Castro, Douglas, Baltazar, Mauricio (Kevin, 75 min.), Galiza, Jesus (P. Correia, 70 min.), R. Caniço (Luís Pereia, 87 min.).
Não jogaram: Edgar, Edmilson, Luís Almeida e André.
Treinador: Pedro Rodrigues.
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Ao intervalo: 0-0.
Golos: R. Caniço (46 min.) e P. Virtudes (a.g., 57 min.).
Acção disciplinar: Amarelo a Romero (62 min.), Tiago (79 min.) e David (85 min.).
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Durante os primeiros 45 minutos assistiu-se a um espectáculo deplorável, com vários pontapés para o ar, sem discernimento, parecendo que nenhuma das equipas tinha subido ao relvado para verdadeiramente jogar futebol.
O Estoril foi quem entrou melhor na partida, mas as poucas oportunidades de golo foram para os homens da casa. Primeiro foi Benny a falhar o cabeceamento após cruzamento de Miguel Miguel; depois foi o próprio extremo a ficar em boa posição para marcar, mas o remate cruzado foi desviado para canto por Ruben que, assim, evitou o golo inaugural.
Pouco mais se viu de uma primeira parte de suplício para os espectadores. O segundo tempo foi (pouco) melhor, mas pelo menos trouxe os golos. E o primeiro surgiu logo após o intervalo com Virtudes a demorar uma eternidade para aliviar uma bola na sua defensiva, acabando por rematar contra um adversário, com o esférico a sobrar para Caniço atirar facilmente para o 0-1.
Apesar de estar em desvantagem, os leirienses nunca se ‘encontraram’ e foi o Estoril a estar perto de aumentar num cruzamento de Castro com Caniço a falhar o cabeceamento de forma escandalosa.
O Estoril fazia o que queria do jogo e foi com naturalidade que chegou ao 0-2 com Virtudes, em tarde de claro desacerto do capitão, a cortar para a própria baliza após cruzamento da esquerda. Com o jogo praticamente sentenciado, Tiago Vicente arriscou tudo no ataque, mas essa estratégia não colheu frutos. Inclusivamente, foi o Estoril quem esteve perto de aumentar a contenda num contra-ataque de P. Correia que rematou cruzado com muito perigo, mas ao lado.
Vitória justa do Estoril que aproveitou uma tarde cinzenta da formação leiriense para garantir os três pontos. A União de Leiria só se pode queixar de si própria já que o ‘chutão’ para a frente, sem nexo, nunca deu vitórias.
Arbitragem de muito bom nível do trio de Santarém, numa partida em que os jogadores não facilitaram.
O Estoril foi quem entrou melhor na partida, mas as poucas oportunidades de golo foram para os homens da casa. Primeiro foi Benny a falhar o cabeceamento após cruzamento de Miguel Miguel; depois foi o próprio extremo a ficar em boa posição para marcar, mas o remate cruzado foi desviado para canto por Ruben que, assim, evitou o golo inaugural.
Pouco mais se viu de uma primeira parte de suplício para os espectadores. O segundo tempo foi (pouco) melhor, mas pelo menos trouxe os golos. E o primeiro surgiu logo após o intervalo com Virtudes a demorar uma eternidade para aliviar uma bola na sua defensiva, acabando por rematar contra um adversário, com o esférico a sobrar para Caniço atirar facilmente para o 0-1.
Apesar de estar em desvantagem, os leirienses nunca se ‘encontraram’ e foi o Estoril a estar perto de aumentar num cruzamento de Castro com Caniço a falhar o cabeceamento de forma escandalosa.
O Estoril fazia o que queria do jogo e foi com naturalidade que chegou ao 0-2 com Virtudes, em tarde de claro desacerto do capitão, a cortar para a própria baliza após cruzamento da esquerda. Com o jogo praticamente sentenciado, Tiago Vicente arriscou tudo no ataque, mas essa estratégia não colheu frutos. Inclusivamente, foi o Estoril quem esteve perto de aumentar a contenda num contra-ataque de P. Correia que rematou cruzado com muito perigo, mas ao lado.
Vitória justa do Estoril que aproveitou uma tarde cinzenta da formação leiriense para garantir os três pontos. A União de Leiria só se pode queixar de si própria já que o ‘chutão’ para a frente, sem nexo, nunca deu vitórias.
Arbitragem de muito bom nível do trio de Santarém, numa partida em que os jogadores não facilitaram.
Texto: José Roque (Diário de Leiria)
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