Espectadores: 200
Árbitro: Leandro Costa (Aveiro).
Auxiliares: João Henriques e Marco Almeida.
.
UD Leiria 0
Maranhão, Juvenal, André Sousa, Luíz Carlos, Ricardo Cardoso, Emiliano Tê (Pepo, 30 min.), Fábio Coça, Leandro (Tiago Lopes, 59 min.), Serginho, Hélio Vaz e Cédric (Pedro Emanuel, int.)
Não jogaram: João Guerra, Dário Marquês, Kata, Danny Rafael.
Treinador: Luís Bilro.
Amarelos: Nada a registar. Expulsão de Luís Bilro do banco (90+3 min.)
Golos: Nada a registar.
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AD Portomosense 1
Wilson, Tiago Clemente (Lote, 69 min.), Tomé Vindima, Pedro, Carlos Cruz, Hugo Almeida, Fábio Pereira, Elton, Cepeda (Vasco, 88 min.), Nicolas (Matreco, 64 min.) e Afonso.
Não jogaram: Makê, Daniel, Pedro Santos.
Treinador: Miguel Pardal.
Amarelos: Cepeda (76 min.), Elton (78 min.) e Afonso (80 min.).
Golos: Afonso (22 min.).
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Ao intervalo: 0-1
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A União de Leiria desperdiçou a oportunidade de aproveitar os deslizes de Mafra e Alcanenense, já que somou a segunda derrota consecutiva a jogar em casa, desta feita diante do ‘aflito’ Portomosense por 0-1.
Num jogo em que o futebol praticado foi de má qualidade, foram raras as situações de golo para ambas as equipas, com um sublinhado especial para as agressões no final da partida entre jogadores no acesso aos balneários e alguns confrontos já no exterior do estádio entre adeptos da equipa da casa e jogadores do Portomosense.
Quanto à partida, os leirienses surgiram demasiado apáticos e coube mesmo ao Portomosense o domínio do jogo, com a primeira oportunidade a surgir cedo num livre cobrado para a área em que a bola sobrou para Afonso que rematou à barra.
Estava dado o aviso para o se seguiria: Leandro perdeu a bola no meio-campo e o Portomosense aproveitou para contra-atacar com Luiz Carlos e Maranhão a chocarem numa clara falta de comunicação e Afonso, imune ao lance caricato, a atirar para a baliza deserta.
Em desvantagem, Luís Bilro mexeu na equipa mas os leirienses estavam em tarde de claro desacerto já que até ao intervalo não conseguiram gizar uma clara oportunidade de golo. Os adeptos pediam uma UD Leiria mais acutilante para o segundo tempo, mas aquilo que se viu foi mais do mesmo.
O Portomosense sentia-se confortável a defender e com uma estrutura bem organizada, impossibilitava que os leirienses conseguissem criar lances de perigo. Com o passar do tempo, o Portomosense também começou a sentir dificuldades em encetar contra-ataques, excepção feita numa jogada em que Nicolas serviu Cepeda à entrada da área, proporcionando uma defesa apertada a Maranhão.
Até ao apito final houve muitos nervos dentro das quatro linhas, mas em jogo jogado, os leirienses, com sistemáticas tentativas de cruzamento, nunca ameaçaram verdadeiramente Wilson Soares que se mostrou sempre muito seguro.
Vitória justa do Portomosense que aproveitou os erros do adversário para marcar, apostando posteriormente por uma postura defensiva que trouxe resultados já que a organização dos comandados de Miguel Pardal colocou a nu as debilidades dos leirienses a quem faltou uma voz de comando, ideias e clarividência.
Arbitragem desastrosa do trio que viajou de Aveiro. Sem influência no resultado, mas com critérios técnicos e disciplinares incompreensíveis.
Maranhão, Juvenal, André Sousa, Luíz Carlos, Ricardo Cardoso, Emiliano Tê (Pepo, 30 min.), Fábio Coça, Leandro (Tiago Lopes, 59 min.), Serginho, Hélio Vaz e Cédric (Pedro Emanuel, int.)
Não jogaram: João Guerra, Dário Marquês, Kata, Danny Rafael.
Treinador: Luís Bilro.
Amarelos: Nada a registar. Expulsão de Luís Bilro do banco (90+3 min.)
Golos: Nada a registar.
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AD Portomosense 1
Wilson, Tiago Clemente (Lote, 69 min.), Tomé Vindima, Pedro, Carlos Cruz, Hugo Almeida, Fábio Pereira, Elton, Cepeda (Vasco, 88 min.), Nicolas (Matreco, 64 min.) e Afonso.
Não jogaram: Makê, Daniel, Pedro Santos.
Treinador: Miguel Pardal.
Amarelos: Cepeda (76 min.), Elton (78 min.) e Afonso (80 min.).
Golos: Afonso (22 min.).
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Ao intervalo: 0-1
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A União de Leiria desperdiçou a oportunidade de aproveitar os deslizes de Mafra e Alcanenense, já que somou a segunda derrota consecutiva a jogar em casa, desta feita diante do ‘aflito’ Portomosense por 0-1.
Num jogo em que o futebol praticado foi de má qualidade, foram raras as situações de golo para ambas as equipas, com um sublinhado especial para as agressões no final da partida entre jogadores no acesso aos balneários e alguns confrontos já no exterior do estádio entre adeptos da equipa da casa e jogadores do Portomosense.
Quanto à partida, os leirienses surgiram demasiado apáticos e coube mesmo ao Portomosense o domínio do jogo, com a primeira oportunidade a surgir cedo num livre cobrado para a área em que a bola sobrou para Afonso que rematou à barra.
Estava dado o aviso para o se seguiria: Leandro perdeu a bola no meio-campo e o Portomosense aproveitou para contra-atacar com Luiz Carlos e Maranhão a chocarem numa clara falta de comunicação e Afonso, imune ao lance caricato, a atirar para a baliza deserta.
Em desvantagem, Luís Bilro mexeu na equipa mas os leirienses estavam em tarde de claro desacerto já que até ao intervalo não conseguiram gizar uma clara oportunidade de golo. Os adeptos pediam uma UD Leiria mais acutilante para o segundo tempo, mas aquilo que se viu foi mais do mesmo.
O Portomosense sentia-se confortável a defender e com uma estrutura bem organizada, impossibilitava que os leirienses conseguissem criar lances de perigo. Com o passar do tempo, o Portomosense também começou a sentir dificuldades em encetar contra-ataques, excepção feita numa jogada em que Nicolas serviu Cepeda à entrada da área, proporcionando uma defesa apertada a Maranhão.
Até ao apito final houve muitos nervos dentro das quatro linhas, mas em jogo jogado, os leirienses, com sistemáticas tentativas de cruzamento, nunca ameaçaram verdadeiramente Wilson Soares que se mostrou sempre muito seguro.
Vitória justa do Portomosense que aproveitou os erros do adversário para marcar, apostando posteriormente por uma postura defensiva que trouxe resultados já que a organização dos comandados de Miguel Pardal colocou a nu as debilidades dos leirienses a quem faltou uma voz de comando, ideias e clarividência.
Arbitragem desastrosa do trio que viajou de Aveiro. Sem influência no resultado, mas com critérios técnicos e disciplinares incompreensíveis.
Texto: José Roque (Diário de Leiria)
Foto: Luis Filipe Coito
Foto: Luis Filipe Coito