Quem viu Marco Soares a treinar-se ontem, na Marinha Grande, nunca diria que este jogador esteve parado mais de um ano, depois de uma lesão que quase lhe acabou com a carreira. «Há mais de um ano que não me sentia tão bem. Estou a ganhar confiança e preciso de mais uns dias», afirmou o capitão do UD Leiria no final da sessão a A BOLA.
Em Outubro do ano passado, Marco Soares fracturou a tíbia e o perónio em jogo contra o Sporting. Quando ouviu um estalo, nunca pensou que fossem os ossos. A memória do som ainda hoje o arrepia. «Pensei que fosse a caneleira. Foi tudo muito rápido. Quando olhei para a perna, percebi que estava partida», contou.
Os dias seguintes foram de revolta, assim que viu a radiografia: «Quando vi o exame, só me perguntei porquê eu».
Seguiu-se um ano de recuperação, à margem do grupo e com três operações. Recebeu o apoio da família, dos colegas e do povo cabo-verdiano. O maior suporte foi a namorada Cheila e a filha, Ísis
Em Outubro do ano passado, Marco Soares fracturou a tíbia e o perónio em jogo contra o Sporting. Quando ouviu um estalo, nunca pensou que fossem os ossos. A memória do som ainda hoje o arrepia. «Pensei que fosse a caneleira. Foi tudo muito rápido. Quando olhei para a perna, percebi que estava partida», contou.
Os dias seguintes foram de revolta, assim que viu a radiografia: «Quando vi o exame, só me perguntei porquê eu».
Seguiu-se um ano de recuperação, à margem do grupo e com três operações. Recebeu o apoio da família, dos colegas e do povo cabo-verdiano. O maior suporte foi a namorada Cheila e a filha, Ísis
Rui Miguel Melo - A Bola
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