Jogo disputado na Academia de Futebol da U. de Leiria.
Assistência: cerca de 100 pessoas
Árbitro: António Nobre (AF de Leiria).
Árbitros assistentes: Bruno Santos e Bruno Colaço.
Assistência: cerca de 100 pessoas
Árbitro: António Nobre (AF de Leiria).
Árbitros assistentes: Bruno Santos e Bruno Colaço.
UD Leiria 4
Treinador: Tiago Vicente
João Pedro; Francisco, Josué (Pimentel, int.), Dénis (cap.) e Migas; Izata; Cajó (Kiko, 60), Afonso (Neto, 56) e Renato; André Sousa e Botas (Pê int.).
Jogadores não utilizados: Miguel, Portela e Pacheco
AC Marinhense 0
Treinador: Luciano Silva.
Leandro; Veloso (António, 45), Zé Ricardo (cap.), Vicente e Tiago Letra; Bernas (Miguel 50); Bruno Godinho, Capistano e Pedro Coelho; João Duarte e João Carlos
Jogadores não utilizados: Manuel, Álvaro, Ricardo, Edu e Pinheiro.
Treinador: Luciano Silva.
Leandro; Veloso (António, 45), Zé Ricardo (cap.), Vicente e Tiago Letra; Bernas (Miguel 50); Bruno Godinho, Capistano e Pedro Coelho; João Duarte e João Carlos
Jogadores não utilizados: Manuel, Álvaro, Ricardo, Edu e Pinheiro.
Ao intervalo: 0-0.
Golos: 1-0, por Dénis, aos 45 minutos; 2-0, por Dénis, aos 47 minutos; 3-0, por Renato, aos 60 minutos; 4-0, por Neto, aos 70 minutos.
Acção disciplinar: cartão amarelo a Pedro Coelho (45), Cajó (45), Vicente (46), Botas (55), André Sousa 65), Bruno Godinho (66) e Zé Ricardo (68).
Golos: 1-0, por Dénis, aos 45 minutos; 2-0, por Dénis, aos 47 minutos; 3-0, por Renato, aos 60 minutos; 4-0, por Neto, aos 70 minutos.
Acção disciplinar: cartão amarelo a Pedro Coelho (45), Cajó (45), Vicente (46), Botas (55), André Sousa 65), Bruno Godinho (66) e Zé Ricardo (68).
Com alguns adeptos do Marinhense, muito ruidosos refira-se, nas pequenas bancadas de Santa Eufémia, os jovens marinhenses entraram bem no jogo.
Com grande clarividência trocaram a bola entre si, embora sem apoquentarem o guarda-redes João Pedro porque a defesa da casa chegava para as ‘encomendas’.
A União não conseguia praticar o futebol de bom nível que já habituou os seus adeptos e por vezes a bola andou aos repelões e muito pelo ar.
Se o Marinhense conseguia ser a equipa mais esclarecida, os unionistas criaram perigo aos dois minutos: na marcação de um livre o capitão Dénis de cabeça enviou a bola por cima da barra. Aos 17 minutos foi a vez de Botas optar por um remate forte de longe enviando a bola a rasar o poste direito da baliza de Leandro.
Por seu turno, o Marinhense através de Pedro Coelho, num remate forte, obrigou João Pedro a realizar uma boa defesa.
Para o futebol praticado pelos pupilos de Luciano Silva um único remate em 35 minutos é pouco, também muito por mérito da defensiva contrária.
No segundo tempo a tónica foi outra pois as alterações feitas por Tiago Vicente, com as entradas de Pê e Pimentel, deram outra dinâmica à equipa.
Aos 42 minutos, Pê proporcionou a defesa de Leandro num castigo máximo, mas três minutos depois, Dénis, um defesa goleador, de cabeça, inaugurou o marcador. Dois minutos depois, através de novo castigo máximo, contestado pelos visitantes, o capitão leiriense alcançou o seu segundo golo do jogo e da equipa.
A partida entrou numa fase de pequenas picardias que motivaram a amostragem da cartolina amartela pelo árbitro e o sinal mais pertencia aos donos da casa.
Aos 60 minutos Renato obteve o terceiro golo a passe precioso de André Sousa e somente aos 67 minutos é que o Marinhense, através de João Duarte, apoquentou a baliza dos anfitriões, mas a bola passou ao lado do poste esquerdo do ‘goleiro’ da casa.
Em cima dos 70 minutos, Neto, num ressalto de bola, aplicou forte remate e fechou a contagem.
Arbitragem positiva embora com algumas indecisões.
Com grande clarividência trocaram a bola entre si, embora sem apoquentarem o guarda-redes João Pedro porque a defesa da casa chegava para as ‘encomendas’.
A União não conseguia praticar o futebol de bom nível que já habituou os seus adeptos e por vezes a bola andou aos repelões e muito pelo ar.
Se o Marinhense conseguia ser a equipa mais esclarecida, os unionistas criaram perigo aos dois minutos: na marcação de um livre o capitão Dénis de cabeça enviou a bola por cima da barra. Aos 17 minutos foi a vez de Botas optar por um remate forte de longe enviando a bola a rasar o poste direito da baliza de Leandro.
Por seu turno, o Marinhense através de Pedro Coelho, num remate forte, obrigou João Pedro a realizar uma boa defesa.
Para o futebol praticado pelos pupilos de Luciano Silva um único remate em 35 minutos é pouco, também muito por mérito da defensiva contrária.
No segundo tempo a tónica foi outra pois as alterações feitas por Tiago Vicente, com as entradas de Pê e Pimentel, deram outra dinâmica à equipa.
Aos 42 minutos, Pê proporcionou a defesa de Leandro num castigo máximo, mas três minutos depois, Dénis, um defesa goleador, de cabeça, inaugurou o marcador. Dois minutos depois, através de novo castigo máximo, contestado pelos visitantes, o capitão leiriense alcançou o seu segundo golo do jogo e da equipa.
A partida entrou numa fase de pequenas picardias que motivaram a amostragem da cartolina amartela pelo árbitro e o sinal mais pertencia aos donos da casa.
Aos 60 minutos Renato obteve o terceiro golo a passe precioso de André Sousa e somente aos 67 minutos é que o Marinhense, através de João Duarte, apoquentou a baliza dos anfitriões, mas a bola passou ao lado do poste esquerdo do ‘goleiro’ da casa.
Em cima dos 70 minutos, Neto, num ressalto de bola, aplicou forte remate e fechou a contagem.
Arbitragem positiva embora com algumas indecisões.
Tuna Caranguejeiro - Diário de Leiria
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