A possibilidade de a União de Leiria SAD vir a utilizar o campo de futebol da Caranguejeira para os treinos e jogos oficiais foi descartada, passando a estar em cima da mesa a hipótese da equipa que milita na II Divisão Nacional, zona Sul, jogar no campo do Pilado. A novidade foi avançada ao Diário de Leiria pelo director desportivo da SAD, Armando Santiago, que diz estranhar todos estes “avanços e recuos” já que o acordo com a Junta de Freguesia da Caranguejeira estava praticamente concluído.
“Ligaram-se num dia para reunirmos e assinarmos o contrato de utilização do campo da Caranguejeira. Algumas horas depois, voltam-me a ligar a dizer que já não queriam o acordo porque achavam que o relvado não estava em condições para a União de Leiria lá jogar”, revelou Armando Santiago.
Para o director desportivo da União, a resposta da Junta da Caranguejeira “não faz sentido”, isto porque o clube responsabilizava-se pela ‘revitalização’ do relvado. “De uma hora para a outra acharam que o campo não tinha condições, mas a União de Leiria SAD já se tinha comprometido a tratar do relvado, a pôr areia, até mesmo a pintar os muros. Não compreendemos esta decisão”, confessou Armando Santiago apontando um possível culpado: “Na minha opinião terá havido pressão por parte da Câmara Municipal de Leiria, mas não me vou alongar sobre isto porque não tenho provas concretas”.
Desta forma, o clube terá que voltar a procurar nova solução e, ao que tudo indica, esta passará pelo campo do Pilado. “Tive uma reunião com a direcção do Pilado, mas há situações que vêm detrás que estão a atrasar o acordo total. Contudo, está tratado e aguardamos apenas um contacto para podermos ir para lá. Ainda não posso dar certezas, mas estamos a fazer todos os esforços, e é esse o nosso desejo, que o próximo jogo em casa seja feito no Pilado”, assumiu Armando Santiago.
Recorde-se que a União de Leiria começou a época a jogar em Santa Catarina da Serra tendo recentemente, optado por jogar nos Pousos e na Maceirinha. Uma situação desgastante e, contudo, ainda não teve consequências desportivas. “É muito incómodo para nós porque andamos com a casa às costas. Estamos a ser muito bem recebidos nos Pousos e na Maceirinha, mas é uma situação de nos dificulta muito o trabalho”, concluiu o director desportivo da SAD.
“Ligaram-se num dia para reunirmos e assinarmos o contrato de utilização do campo da Caranguejeira. Algumas horas depois, voltam-me a ligar a dizer que já não queriam o acordo porque achavam que o relvado não estava em condições para a União de Leiria lá jogar”, revelou Armando Santiago.
Para o director desportivo da União, a resposta da Junta da Caranguejeira “não faz sentido”, isto porque o clube responsabilizava-se pela ‘revitalização’ do relvado. “De uma hora para a outra acharam que o campo não tinha condições, mas a União de Leiria SAD já se tinha comprometido a tratar do relvado, a pôr areia, até mesmo a pintar os muros. Não compreendemos esta decisão”, confessou Armando Santiago apontando um possível culpado: “Na minha opinião terá havido pressão por parte da Câmara Municipal de Leiria, mas não me vou alongar sobre isto porque não tenho provas concretas”.
Desta forma, o clube terá que voltar a procurar nova solução e, ao que tudo indica, esta passará pelo campo do Pilado. “Tive uma reunião com a direcção do Pilado, mas há situações que vêm detrás que estão a atrasar o acordo total. Contudo, está tratado e aguardamos apenas um contacto para podermos ir para lá. Ainda não posso dar certezas, mas estamos a fazer todos os esforços, e é esse o nosso desejo, que o próximo jogo em casa seja feito no Pilado”, assumiu Armando Santiago.
Recorde-se que a União de Leiria começou a época a jogar em Santa Catarina da Serra tendo recentemente, optado por jogar nos Pousos e na Maceirinha. Uma situação desgastante e, contudo, ainda não teve consequências desportivas. “É muito incómodo para nós porque andamos com a casa às costas. Estamos a ser muito bem recebidos nos Pousos e na Maceirinha, mas é uma situação de nos dificulta muito o trabalho”, concluiu o director desportivo da SAD.
José Roque (Diário de Leiria)
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