Estádio Municipal de Oliveira do Hospital
Árbitro: Homero Silva (Bragança).
Árbitro: Homero Silva (Bragança).
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Oliv. Hospital 1
Treinador: Zé Pedro.
Rui Vale, Eduardo, Seidou, Anderson, Fernando Pedro, Luís Pedro (Bruno Cardoso, 76m), Pedro André, Mário Jorge, Craveiro (Turé, 65m), Jerome e Nilson.
Suplentes: Rafa, Iano, Gonçalo e Viegas.
AC Marinhense 1
Treinador: Marco Aurélio.
Pedro Duarte, Feiteira, Índio, Timmie, Pedro Rodrigues, Falé, Dady (Kiká, 83m), Ricardo Fernandes (Cruz, 90+1m), Miguel, Baresi e Nélson (Jean, 75m).
Suplentes: Danilo, Amaro, Pipo e Moita.Ao intervalo: 0-1.
Golos: Pedro Rodrigues (24m) e Nilson (89m).
Acção disciplinar: cartão amarelo para Índio (42m), Baresi (63m), Falé (73m), Feiteira (75m), Timmie (90m) e Pedro Duarte (90+3m).
O Oliveira do Hospital voltou ontem a tropeçar perante os seus adeptos - a equipa da Beira Serra tem 13 pontos em casa e 17 fora -, desta vez frente ao Marinhense, conseguindo um mal menor já em cima do minuto 90, quando um remate colocado de Nilson anulou a vantagem do conjunto da "capital do vidro" e definiu o 1-1 como resultado final.
Os homens de Zé Pedro seguem ainda assim na terceira posição desta Série D do Nacional da III Divisão, a apenas dois pontos dos líderes Caldas e Sp. Pombal, enquanto o Marinhense continua no meio da tabela.
Em crescendo no campeonato, a equipa da Marinha Grande marcou ainda na primeira parte, por intermédio de Pedro Rodrigues, na sequência de um canto, o que lhe permitiu reforçar uma estratégia calculista contra a qual os locais tiveram de se haver e se bater do princípio ao fim.
O péssimo estado do relvado do Estádio Municipal - a outro nível, a partida nunca se teria realizado - foi, no entanto, um obstáculo para o futebol mais vertical do Oliveira do Hospital que, pelas ocasiões de golo que criou, sobretudo na segunda parte, justificava outro desfecho final.
O Marinhense, experiente e organizado, foi segurando a vantagem, se bem que nalgumas alturas contou com a complacência do árbitro no recurso à falta e na quebra do ritmo do encontro (havendo ainda um lance de possível penálti que passou em claro).
Só mesmo nos últimos minutos, e quando técnico Zé Pedro já tinha reforçado o ataque, com os pontas-de-lança Bruno Cardoso e Turé, é que os visitados chegaram, finalmente, ao golo que lhes permitiu somar um ponto - o que foi, sem dúvida, um mal menor.
Oliv. Hospital 1
Treinador: Zé Pedro.
Rui Vale, Eduardo, Seidou, Anderson, Fernando Pedro, Luís Pedro (Bruno Cardoso, 76m), Pedro André, Mário Jorge, Craveiro (Turé, 65m), Jerome e Nilson.
Suplentes: Rafa, Iano, Gonçalo e Viegas.
AC Marinhense 1
Treinador: Marco Aurélio.
Pedro Duarte, Feiteira, Índio, Timmie, Pedro Rodrigues, Falé, Dady (Kiká, 83m), Ricardo Fernandes (Cruz, 90+1m), Miguel, Baresi e Nélson (Jean, 75m).
Suplentes: Danilo, Amaro, Pipo e Moita.Ao intervalo: 0-1.
Golos: Pedro Rodrigues (24m) e Nilson (89m).
Acção disciplinar: cartão amarelo para Índio (42m), Baresi (63m), Falé (73m), Feiteira (75m), Timmie (90m) e Pedro Duarte (90+3m).
O Oliveira do Hospital voltou ontem a tropeçar perante os seus adeptos - a equipa da Beira Serra tem 13 pontos em casa e 17 fora -, desta vez frente ao Marinhense, conseguindo um mal menor já em cima do minuto 90, quando um remate colocado de Nilson anulou a vantagem do conjunto da "capital do vidro" e definiu o 1-1 como resultado final.
Os homens de Zé Pedro seguem ainda assim na terceira posição desta Série D do Nacional da III Divisão, a apenas dois pontos dos líderes Caldas e Sp. Pombal, enquanto o Marinhense continua no meio da tabela.
Em crescendo no campeonato, a equipa da Marinha Grande marcou ainda na primeira parte, por intermédio de Pedro Rodrigues, na sequência de um canto, o que lhe permitiu reforçar uma estratégia calculista contra a qual os locais tiveram de se haver e se bater do princípio ao fim.
O péssimo estado do relvado do Estádio Municipal - a outro nível, a partida nunca se teria realizado - foi, no entanto, um obstáculo para o futebol mais vertical do Oliveira do Hospital que, pelas ocasiões de golo que criou, sobretudo na segunda parte, justificava outro desfecho final.
O Marinhense, experiente e organizado, foi segurando a vantagem, se bem que nalgumas alturas contou com a complacência do árbitro no recurso à falta e na quebra do ritmo do encontro (havendo ainda um lance de possível penálti que passou em claro).
Só mesmo nos últimos minutos, e quando técnico Zé Pedro já tinha reforçado o ataque, com os pontas-de-lança Bruno Cardoso e Turé, é que os visitados chegaram, finalmente, ao golo que lhes permitiu somar um ponto - o que foi, sem dúvida, um mal menor.
(Diário de Leiria)
Exmos Senhores do Diário de Leiria
ResponderEliminarLamentavelmente tenho que opinar sobre a vossa má informação desportiva relativamente ao Atlético Clube Marinhense.
Não percebo como estando sempre alguém do Diário de Leiria a assistir aos jogos não veja quem marca os golos e, pior que isso, os atribua a outros jogadores.
Não são obrigados a saber os nomes de cada um…. Mas pelo menos poderiam ver o jogo com ATENÇÃO e apontar o número do jogador que marca… no fim poderão sempre pedir a informação correcta ao clube.
Jogo de dia 20 de Janeiro - Um jogador do Atlético marca um livre, centrando para a área… Como poderia ao mesmo tempo estar a cabecear para o golo???
No máximo o repórter em questão poderia até ter achado que tinha sido auto golo; o que também não foi o caso, o golo foi marcado por um jogador do Atlético…. Tinham duvidas? PERGUNTAVAM
Ora, pensei eu (que sou socio ferranho do meu querido Atlético e um leitor assíduo do Diário de Leiria) que na semana seguinte seria rectificada a informação….
Jogo de dia 27 de Janeiro - Surpresa das surpresas… novo resumo do jogo, novo erro na informação do vosso jornalista (será jornalista desportivo que tem como função ver o jogo e comentar o que se passa, ou só lá vai passar o tempo?)
Por coincidência o jogador que marcou na semana anterior tornou a marcar mais uma vez e também de cabeça… e também mais uma vez o jornalista deu o golo a outro!
É caso para perguntar…. O Diário de Leiria tem algo contra os jogadores que marcam os golos no Atlético Clube Marinhense, não merecem mérito? ou será só falta de atenção de quem é atribuído o trabalho?
Como leitor deste jornal e socio do Atlético exijo seja reposta a verdade desportiva, até porque se fazem comentários é para os fazerem correctamente.
Aguardo a vossa nota de correcção junto com o comentário ao jogo da próxima jornada.
Atlético Sempre!!
Boa Noite: Não é meu hábito responder a comentários anónimos, mas tendo em conta o comentário anterior, não podia deixar de o fazer. Em relação ao jogo que refere, fui eu próprio o responsável pela crónica, que saíu no Diário de Leiria, aqui no blog e em outros espaços informativos. Quanto ao que escreve, nada tem a ver com a realidade. Na verdade, quer eu, quer também o representante do Jornal da Marinha, na altura do golo tivemos bastantes dificuldades em saber quem seria o seu autor. Assim, e após io final do jogo diriji-me ao balneário do AC Marinhense e procurei aferir do verdadeiro marcador. Tendo falado com o director (Sr.Geraldes) e alguns jogadores, as dúvidas mantinham-se. Depois falei com o técnico da equipa (Sr.Marco Aurélio) e que juntamente com alguns jogadores me informaram que tinha sido um cruzamneto do Rivardo Fernandes, com a bola a sofrer um desvio em alguns jogadores dentro da pequena área. Assim sendo, e sendo o autor do cruzamento o Ricardo Fernandes, quer eu, quer o jornalista do Jornal da Marinha, optamos por colocar o Ricardo Fernandes como o autor do golo. Como vê, ao contrário do que escreveu , houve essa preocupação. E mais, é pena, que numa época que o Diário de Leiria está a dar um enorme destaque ao clube, quer Seniores , mas também Juvenis e Iniciados, venha um anónimo por em causa, sem conhecimento, o trabalho de tanta gente. Fica apenas o reparo
ResponderEliminarPedro Almeida