Campo da Mata, nas Caldas da Rainha
Árbitro: João Mendes (AF Lisboa)
Árbitro: João Mendes (AF Lisboa)
Caldas SC: Luís Paulo, André Jesus (cap), Rui Almeida, Militão, Ricardo Cardoso, Morgadinho, Daniel Nunes (André Simões, 57′), Flávio Santos, Miguel Andrade (Marcel Rossas, 76′), Fábio Sabino, João Rodrigues (João Gaspar, 112′).
Treinador: José Simões
Treinador: José Simões
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Coimbrões: Ivo, Nando, Joel (cap), Flávio, Huguinho (Bruno Brandão 83′), Nuno Sousa, Carlos Sousa, Paulinho Teixeira, Pedro Tavares (Fábio Rola 66′), Paulinho Penantes (Nuno Pinto, 59′).
Treinador: Paulo Lima
Treinador: Paulo Lima
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Ao intervalo: 0-0
Resultado Final: 2-4 (após grandes penalidades)
Resultado Final: 2-4 (após grandes penalidades)
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Ação Disciplinar: Cartão amarelo a Carlos Sousa (41′), Ricardo Cardoso (70′), Nuno Sousa (81′), Flávio (102′), Joel (116′), Bruno Brandão (117′) e Ivo (120′)
Ação Disciplinar: Cartão amarelo a Carlos Sousa (41′), Ricardo Cardoso (70′), Nuno Sousa (81′), Flávio (102′), Joel (116′), Bruno Brandão (117′) e Ivo (120′)
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Caldas Sport Clube ficou pelo caminho na 3ª eliminatória da Taça de Portugal depois de perder neste domingo perante o Coimbrões da 2ª Divisão Nacional na “lotaria” das grande penalidades (2-4) após o nulo no tempo regulamentar.
Depois da equipa caldense ter ganho o processo “Botelho” na secretaria ao Operário dos Açores, a Federação Portuguesa de Futebol agendou para este domingo no Campo da Mata o encontro frente ao Coimbrões. Os adeptos caldenses aderiram à partida e protagonizaram uma boa moldura humana na Mata para apoiar a equipa. Começou bem a formação comandado por José Simões sem medo, pressionante, chegando com facilidade ao último reduto adversário. A turma de Paulo Lima reagiu bem, equilibrando a partida mas sem criar grande perigo para a baliza de Luís Paulo. A partida chegava ao intervalo com um nulo no marcador, resultado que demonstrava bem o equilíbrio das equipas no primeiro tempo.
O equilíbrio foi a nota dominante durante os 90 minutos – Créditos: Joel Ribeiro
No segundo tempo, a toada do jogo manteve-se mas com mais ascendente da equipa caldense, que apresentava um futebol de qualidade mas não conseguia grande perigo no último terço do terreno, talvez faltando arriscar mais num remate de meia distância e ter um homem golo na área para finalizar as oportunidades criadas. No final dos 90 minutos, o nulo do marcador persistia e teve de recorrer-se ao prolongamento para tentar encontrar o vencedor.
No prolongamento, as duas equipas arriscaram mais, ainda assim não conseguiram o golo necessário que garantisse o apuramento para próxima fase da Taça de Portugal. O Caldas teve um lance em que pode queixar da arbitragem, num lance em Fábio Sabino é derrubado dentro da área do Coimbrões, mas o árbitro assinalou falta mas fora da área. O Desportivo das Aves tinha obrigatoriamente que conhecer o seu adversário na 4ª eliminatória e por isso teve haver recurso aos pontapés da marca de grande penalidade. Na “lotaria” foi mais feliz a equipa que viajou de Vila Nova de Gaia, beneficiando da infelicidade de André Simões e Marcel Rossas que falharam as suas grandes penalidades e apenas André Jesus e Flávio Santos marcaram. Do lado do Coimbrões Carlos Sousa, Paulinho Teixeira, Nando e Nuno Pinto não “tremeram” na hora de marcar. Destaque para a estreia no Caldas do ainda júnior João Gaspar, que entrou nos minutos finais do prolongamento.
Seguiu assim o Coimbrões para a próxima eliminatória da competição, deslocando-se já esta quarta-feira à Vila das Aves para defrontar o Desportivo local, para encontrar o adversário do Sport Lisboa e Benfica nos oitavos-final ainda em data a definir.
Depois da equipa caldense ter ganho o processo “Botelho” na secretaria ao Operário dos Açores, a Federação Portuguesa de Futebol agendou para este domingo no Campo da Mata o encontro frente ao Coimbrões. Os adeptos caldenses aderiram à partida e protagonizaram uma boa moldura humana na Mata para apoiar a equipa. Começou bem a formação comandado por José Simões sem medo, pressionante, chegando com facilidade ao último reduto adversário. A turma de Paulo Lima reagiu bem, equilibrando a partida mas sem criar grande perigo para a baliza de Luís Paulo. A partida chegava ao intervalo com um nulo no marcador, resultado que demonstrava bem o equilíbrio das equipas no primeiro tempo.
O equilíbrio foi a nota dominante durante os 90 minutos – Créditos: Joel Ribeiro
No segundo tempo, a toada do jogo manteve-se mas com mais ascendente da equipa caldense, que apresentava um futebol de qualidade mas não conseguia grande perigo no último terço do terreno, talvez faltando arriscar mais num remate de meia distância e ter um homem golo na área para finalizar as oportunidades criadas. No final dos 90 minutos, o nulo do marcador persistia e teve de recorrer-se ao prolongamento para tentar encontrar o vencedor.
No prolongamento, as duas equipas arriscaram mais, ainda assim não conseguiram o golo necessário que garantisse o apuramento para próxima fase da Taça de Portugal. O Caldas teve um lance em que pode queixar da arbitragem, num lance em Fábio Sabino é derrubado dentro da área do Coimbrões, mas o árbitro assinalou falta mas fora da área. O Desportivo das Aves tinha obrigatoriamente que conhecer o seu adversário na 4ª eliminatória e por isso teve haver recurso aos pontapés da marca de grande penalidade. Na “lotaria” foi mais feliz a equipa que viajou de Vila Nova de Gaia, beneficiando da infelicidade de André Simões e Marcel Rossas que falharam as suas grandes penalidades e apenas André Jesus e Flávio Santos marcaram. Do lado do Coimbrões Carlos Sousa, Paulinho Teixeira, Nando e Nuno Pinto não “tremeram” na hora de marcar. Destaque para a estreia no Caldas do ainda júnior João Gaspar, que entrou nos minutos finais do prolongamento.
Seguiu assim o Coimbrões para a próxima eliminatória da competição, deslocando-se já esta quarta-feira à Vila das Aves para defrontar o Desportivo local, para encontrar o adversário do Sport Lisboa e Benfica nos oitavos-final ainda em data a definir.
Desporto Leiria
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