Estádio Municipal da Marinha Grande
Árbitro: Rui Mendes (Santarém). Auxiliares: Pedro Lopes e Adriano Sousa.
Espectadores: 200.
Árbitro: Rui Mendes (Santarém). Auxiliares: Pedro Lopes e Adriano Sousa.
Espectadores: 200.
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AC Marinhense 1
Leandro Neto, João Couto, António Luis, Diogo Vicente(Bruno Godinho, 40 min.) José Ricardo, Paulo Antunes, Gonçalo Veloso, João Carlos (Gonçalo Coelho, 64 min.) Marcos Santos (André Gil, 72 min.), Gonçalo Ribeiro e Tiago Letra.
AC Marinhense 1
Leandro Neto, João Couto, António Luis, Diogo Vicente(Bruno Godinho, 40 min.) José Ricardo, Paulo Antunes, Gonçalo Veloso, João Carlos (Gonçalo Coelho, 64 min.) Marcos Santos (André Gil, 72 min.), Gonçalo Ribeiro e Tiago Letra.
Não Jogaram: David Santos, Ricardo Fernandes, Mário Ferreira, Francisco Mota.
Treinador: Sérgio Querido.
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Naval 0
Paulo, José Pedro, Gustavo, Toca, Loic, Xavier, Xupeta (Hiago, 52 min.), Moacir, Flávio, Sandro e Ruben (João Filipe, 70 min.).
Treinador: Sérgio Querido.
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Naval 0
Paulo, José Pedro, Gustavo, Toca, Loic, Xavier, Xupeta (Hiago, 52 min.), Moacir, Flávio, Sandro e Ruben (João Filipe, 70 min.).
Não Jogaram: Carlos, Fábio, Nikita e Leandro.
Treinador: Fernando Mira.
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Ao intervalo: 0-0.
Golos: José Pedro (65 min., a.g.).
Acção Disciplinar: Amarelo a Paulo (39 min.), Flávio (58 min.).
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O Marinhense recebeu e venceu a Naval por 1-0, beneficiando de um auto-golo para conquistar os três pontos em jogo a contar para 9.ª jornada do Campeonato Nacional de Juvenis.
Mesmo sem golos, os primeiros 40 minutos da partida foram interessantes e, apesar de a Naval ter estado mais perto do golo, o Marinhense foi equilibrando o jogo, principalmente a meio campo.
Pela Naval, Sandro e Moacir foram sempre os mais interventivos e eram eles que iam trazendo a equipa para a frente. Sandro teve mesmo o golo nos pés por duas ocasiões, uma aos 7 e outra aos 20 minutos, porém, Leandro Neto mostrou sempre bastante segurança entre os postes da equipa da cidade vidreira.
Foi já no fim do primeiro tempo que apareceu a principal oportunidade do Marinhense. Depois de uma jogada confusa, a bola acabou por ressaltar para António Luis e João Carlos que, numa situação de dois para um, já no meio campo da Naval, não conseguiram transformar a superioridade numérica em golo.
O segundo tempo começou com um Marinhense mais batalhador e Paulo Antunes foi o primeiro a criar perigo com um potente remate de fora da área.
O Marinhense dominava e os lances de perigo começavam a surgir com maior frequência até que o golo acabou mesmo por surgir, aos 65 minutos, quando Zé Pedro, defesa da Naval, desviou de forma infeliz para a própria baliza um livre batido por Godinho que já havia ameaçado minutos antes a baliza de Paulo.
A vencer, o Marinhense não mais deu oportunidade aos forasteiros acabando mesmo por vencer o encontro de forma inteiramente justa, visto que foi a equipa que durante todo o jogo mais procurou a vitória.
Depois da derrota na jornada anterior, por 2-1, diante a Académica, o Marinhense voltou assim às vitórias no Nacional de Juvenis contanto já com 14 pontos nos nove jogos disputados.
Treinador: Fernando Mira.
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Ao intervalo: 0-0.
Golos: José Pedro (65 min., a.g.).
Acção Disciplinar: Amarelo a Paulo (39 min.), Flávio (58 min.).
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O Marinhense recebeu e venceu a Naval por 1-0, beneficiando de um auto-golo para conquistar os três pontos em jogo a contar para 9.ª jornada do Campeonato Nacional de Juvenis.
Mesmo sem golos, os primeiros 40 minutos da partida foram interessantes e, apesar de a Naval ter estado mais perto do golo, o Marinhense foi equilibrando o jogo, principalmente a meio campo.
Pela Naval, Sandro e Moacir foram sempre os mais interventivos e eram eles que iam trazendo a equipa para a frente. Sandro teve mesmo o golo nos pés por duas ocasiões, uma aos 7 e outra aos 20 minutos, porém, Leandro Neto mostrou sempre bastante segurança entre os postes da equipa da cidade vidreira.
Foi já no fim do primeiro tempo que apareceu a principal oportunidade do Marinhense. Depois de uma jogada confusa, a bola acabou por ressaltar para António Luis e João Carlos que, numa situação de dois para um, já no meio campo da Naval, não conseguiram transformar a superioridade numérica em golo.
O segundo tempo começou com um Marinhense mais batalhador e Paulo Antunes foi o primeiro a criar perigo com um potente remate de fora da área.
O Marinhense dominava e os lances de perigo começavam a surgir com maior frequência até que o golo acabou mesmo por surgir, aos 65 minutos, quando Zé Pedro, defesa da Naval, desviou de forma infeliz para a própria baliza um livre batido por Godinho que já havia ameaçado minutos antes a baliza de Paulo.
A vencer, o Marinhense não mais deu oportunidade aos forasteiros acabando mesmo por vencer o encontro de forma inteiramente justa, visto que foi a equipa que durante todo o jogo mais procurou a vitória.
Depois da derrota na jornada anterior, por 2-1, diante a Académica, o Marinhense voltou assim às vitórias no Nacional de Juvenis contanto já com 14 pontos nos nove jogos disputados.
Texto: Pedro Batalha (Diário de Leiria)
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